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Mulher — A verdade sobre o que está bloqueando sua vida (e como sair disso)

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Sibele de Andrade

Sibele de Andrade

Sou taroterapeuta, publicitária e psicanalista, com 15 anos de experiência e resultados práticos guiando mulheres em jornadas de transformação profunda. Acredito que o verdadeiro sucesso nasce do equilíbrio entre autoconhecimento e expressão, entre cura e criação, entre alma e estratégia.

Muitas mulheres se veem presas em ciclos repetitivos: dificuldades nos relacionamentos, insegurança profissional, bloqueios financeiros e uma sensação interna de que algo está sempre “faltando”. Por mais que tentem mudar, parece que a vida gira no mesmo ponto. Isso não é azar ou fraqueza. Na maioria das vezes, é o reflexo de feridas emocionais não curadas, especialmente a do feminino ferido e a ferida paterna.

O feminino, em sua essência, representa a intuição, criatividade, sensibilidade, acolhimento e poder de nutrir. Quando essa energia está ferida, a mulher perde a conexão com sua autovalorização. Sente-se insegura, insuficiente e, muitas vezes, se culpa por não conseguir “dar conta” de tudo.

Essa desconexão afeta diretamente a forma como ela se relaciona consigo mesma e com o mundo. Aceita menos do que merece, se sabota, coloca os outros em primeiro lugar e vive à espera de reconhecimento externo. Tudo isso vai minando sua autoestima e sua força de realização.

A origem da sua insegurança:

A ferida paterna surge quando a figura do pai, real ou simbólica, falhou em oferecer segurança, apoio ou validação. Pode ter sido um pai ausente, crítico, emocionalmente frio ou simplesmente distante.

Essa ausência gera insegurança para se lançar no mundo. A mulher começa a duvidar da própria capacidade de escolher, liderar ou tomar decisões firmes. É como se, lá no fundo, ainda esperasse alguém vir orientá-la, salvá-la ou autorizar sua autonomia.

Esse vazio interno impacta diretamente a vida adulta. Ela até tem sonhos e projetos, mas trava diante da responsabilidade, procrastina e se sente paralisada sempre que precisa se posicionar ou se comprometer com algo maior.

Por que os ciclos de escassez e frustrações se repetem?

A escassez, especialmente a financeira, nem sempre tem origem em fatores externos. Muitas vezes, ela é a expressão material de um bloqueio interno. Quando a mulher não acredita no próprio valor, ela atrai situações que reforçam essa visão: falta de oportunidades, desvalorização no trabalho, dificuldade para cobrar, para investir em si ou mesmo para receber.

Essa escassez vai além do dinheiro. É uma escassez de reconhecimento, de merecimento, de espaço no mundo. A vida parece sempre travada, e mesmo quando algo bom acontece, é como se não durasse.

O vitimismo como fuga inconsciente

Diante de tantos bloqueios e frustrações, é natural cair em um estado de vitimismo. Não por fraqueza, mas por exaustão. O vitimismo é, muitas vezes, um reflexo inconsciente da dor não acolhida. A mulher se identifica tanto com o sofrimento que passa a se ver apenas a partir dele.

Nesse estado, tudo parece mais difícil. A vida é injusta, os outros não colaboram, nada dá certo. E, aos poucos, ela perde a fé no próprio poder de transformação. O vitimismo pode oferecer conforto momentâneo, porque isenta da responsabilidade. Mas, no longo prazo, aprisiona. Impede que a vida se mova, que os ciclos mudem, que o novo chegue.

Curar não é apagar o que aconteceu. É dar um novo significado. É olhar para a própria história com maturidade, sem negar a dor, mas também sem permitir que ela defina quem você é. Ressignificar é libertar-se da repetição inconsciente.

E, para isso, é necessário escolher sair do vitimismo e assumir a responsabilidade pela própria vida. Essa escolha não é sobre culpa, é sobre poder. Quando você entende que pode agir diferente, sente que pode criar uma nova realidade.

É preciso agir, no presente, no agora

Mudar não começa com grandes revoluções externas. Começa com uma atitude interna: “eu quero sair desse lugar”. É reconhecer que, mesmo com medo, você pode fazer diferente. É sair da paralisia, dar pequenos passos, buscar apoio e se abrir para novas ferramentas de autoconhecimento.

Taroterapia: um caminho de consciência

Uma dessas ferramentas é a Taroterapia. Ao contrário do que muitos imaginam, ela não serve para adivinhar o futuro, mas para trazer consciência ao presente. Por meio dos arquétipos do Tarô, a Taroterapia ajuda a identificar bloqueios emocionais, padrões repetitivos, feridas internas e caminhos de cura.

Ela atua como um espelho simbólico, que revela o que está inconsciente e oferece clareza para tomar decisões mais alinhadas com quem você realmente é.

Se você sente que está presa em ciclos que se repetem, se está cansada de viver em escassez, medo ou autossabotagem, talvez esse seja o momento de parar, olhar para dentro e tomar uma nova direção.

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